SINPREFOR em defesa da insalubridade dos funcionários da recepção da policlínica no HMF

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Celebrado em maio de 2013, o primeiro acordo deste ano entre servidores públicos municipais, por meio do SINPREFOR com a Prefeitura Municipal de Formosa visava o retorno dos 20% da insalubridade a todos os servidores que costumeiramente recebiam o benefício antes do corte baseado nos riscos e ambientes de trabalho existentes. Após o êxito do movimento que durou cinco dias o direito foi restituído. Mas grupo de trabalho da policlínica acabou ficando para trás.


Muito comemorado entre os servidores, em especial os funcionários que desempenham suas tarefas no Hospital Municipal de Formosa, o auxílio insalubridade, pago aos trabalhadores expostos a condições ambientais de trabalho insalubres foi restituído em 20% para todos aqueles que recebiam antes do corte realizado.

Porém, após alguns meses foi constatado que os servidores da recepção da policlínica do hospital não tiveram o retorno de seu direito. Em defesa do que foi acordado entre sindicato e prefeitura, os funcionários do departamento procuraram o SINPREFOR para que o mesmo pudesse tomar providências.

Durante o mês de novembro, os primeiros passos foram dados administrativamente com o encaminhamento de ofício solicitando esclarecimentos do fato que ocorreu com relativo tempo e não foi corrigido em tempo hábil.

Além de oficializar, os dirigentes Alex e Karla buscaram adiantar respostas junto ao Departamento de Recursos Humanos que afirmou que fecha a folha com os dados encaminhados pela Secretaria Municipal de Saúde e que o erro poderia ter ocorrido na saúde, por isto, teria encaminhado o ofício para o departamento interno da secretaria para buscar a informação.

O SINPREFOR aguarda informações relativas ao que houve em relação ao caso da policlínica e exige o ressarcimento do direito ao grupo de servidores que não teve o retorno de seu direito. Na próxima segunda (25), o sindicato aguarda receber respostas positivas em favor dos trabalhadores.

"Trata-se de um acordo assinado e celebrado em maio. Temos o levantamento dos servidores que de fato recebiam o direito anteriormente e tiveram o mesmo cortado e não restituído. Não se trata de um grande impacto financeiro que dificulte o pagamento. Não há entrave para que o acordo seja plenamente colocado em prática na nossa ótica" ressaltou o presidente Alex Nunes.